segunda-feira, 25 de junho de 2012

Instituto Histórico e Geográfico comemora sessenta anos de fundação: 10 de dezembro de 2010.




Dezenove de novembro de 1950 a 19 de novembro de 2010. A solenidade em comemoração aos sessenta anos de fundação do Instituto Histórico e Geográfico aconteceu com retardo, por conta da conclusão da reforma do Silogeu. Às vinte horas os consócios do nosso Instituto se reuniram para festejar seus sessenta anos de fundação.  Foi uma programação ponteada de momentos inesquecíveis.  O consócio Jones Pinheiro, segundo vice-presidente, deu início à sessão, convocando as autoridades presentes que deveriam compor a mesa: presidente Eunice Xavier, primeiro vice-presidente Pedro Ferrer, dr. Mozart Arnaud Bandeira, diretor da CHESF, dr. Fernando Dantas Ferro,  deputado federal, professora Valdinete Moura oradora do Instituto.  Em seguida passou a palavra à professora Eunice Xavier que abriu os trabalhos, convidando todos os presentes a cantarem o Hino Nacional. Na sequência, o consócio Jones Pinheiro convocou a oradora oficial do Instituto Valdinete Moura, para dirigir a solenidade. O ponto inicial de pauta que foi o mais emocionante, constou de uma projeção das fotos dos 28 fundadores da entidade, já falecidos. As imagens foram projetadas tendo como fundo musical o Hino do Instituto, de autoria dos consócios Jones Pinheiro e Severina de Andrade Moura.
Em seguida foi prestada uma homenagem aos dois sócios fundadores vivos: Elmo Cândido Carneiro e José Dionísio Junior (Seu Vino), que não compareceu devido ao seu estado de saúde. Durante a solenidade quatro personalidades receberam o título de sócios beneméritos: dr. Aristides Junqueira Félix Júnior, dr. Fernando Dantas Moura, dr. Mozart A. Bandeira e dra. Lavínia de Vasconcelos Xavier Scatinii . Todos com relevantes serviços prestados ao Instituto.
Dentro de um clima de euforia a oradora, professora Valdinete Moura, convocou o dr. Fernando Dantas Ferro para proferir sua palestra, o qual discorreu sobre os movimentos libertários em Pernambuco, com ênfase à batalha do Monte das Tabocas. Dando continuidade à solenidade, foi prestada uma calorosa e bela homenagem à professora Eunice Xavier, que presidiu o instituto durante 20 anos. Emocionada ela agradeceu a homenagem e o apoio recebido dos consócios durante o período em que esteve à frente da instituição.  Em seguida, Eunice Xavier deuposse à nova diretoria, presidida pelo professor Pedro Humberto Ferrer de Morais. Em nome dos demais componentes da diretoria, o novo presidente, assim se expressou:
“comalegria recebemos  a incumbência de administrar o Instituto Histórico.  Professora Eunice, durante vinte anos, foi a nossa líder e são poucas as palavras para expressar seu denodado e eficaz trabalho. Entre suas virtudes destacamos seu amor à Vitória de Santo Antão e ao Instituto Histórico. Destacamos  ainda sua mansidão e o espírito de conciliação. Sua humildade atraia os consócios que estavam sempre dispostos a ajudá-la. Professora Eunice esperamos  continuar contando com seus conselhos e apoio. Breve a senhora voltará a esta casa, da qual não deve se afastar, para receber o título de Presidente de Honra. Queremos aproveitar a ocasião para agradecer à direção da CHESF o apoio que nos tem sido dado para concretização da nossa reforma, da qual vocês já podem sentir aqui os frutos, a climatização do nosso auditório”.
 Passou-se ao último ponto de pauta, o mais ansiosamente esperado, a apresentação da “Orquestra sinfônica jovem do conservatório de música de Pernambuco”, sob a regência do maestro José Renato Aciolly. Uma apresentação impecável, calorosamente aplaudida.A orquestra encerrou sua apresentação nos brindando com a execução do hino da Vitória de Santo Antão. Em seguida foi oferecido, pela direção doInstituto Histórico e Geográfico,  um coquetel aos presentes.
Além da solenidade cívico-cultural tivemos, no mesmo dia às 17 horas, uma missa em ação de graças, na igreja da Matriz de Santo Antão, rezada pelo padre André Martins.
No dia seguinte, às 20 horas,oficializado na Primeira Igreja Batista pelo pastor Ozéas Correia dos Santos, o culto de ação de graças.

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